Chris Birch tinha 19 anos, jogava râguebi numa equipa amadora e estava noivo. Mas tudo mudou depois de sofrer um AVC.
O acidente aconteceu durante uma brincadeira com os amigos. Uma tentativa de fazer um mortal correu mal e o britânico acabou com o pescoço partido, desencadeando um AVC. A recuperação foi rápida mas a vida do jovem nunca mais foi a mesma.
“Quando acordei era gay e ainda sou. Parece estranho mas quando recuperei os sentidos senti-me imediatamente diferente. Não estava interessado em mulheres! Mas nunca me tinha sentido atraído por homens, nem sequer tinha amigos gay”, conta Birch.
O acidente aconteceu durante uma brincadeira com os amigos. Uma tentativa de fazer um mortal correu mal e o britânico acabou com o pescoço partido, desencadeando um AVC. A recuperação foi rápida mas a vida do jovem nunca mais foi a mesma.
“Quando acordei era gay e ainda sou. Parece estranho mas quando recuperei os sentidos senti-me imediatamente diferente. Não estava interessado em mulheres! Mas nunca me tinha sentido atraído por homens, nem sequer tinha amigos gay”, conta Birch.
E Chris Birch não tardou a deixar para trás tudo o que o incomodava. Demitiu-se do emprego num banco, acabou o relacionamento com a namorada e renovou o seu look. Desde então, o inglês perdeu 50 kg e começou uma carreira como cabeleireiro.
“Passei a ter mais orgulho na minha aparência, pintei o cabelo e comecei a ir ao ginásio. Era um skinhead de 120 kg e agora sou um homem esbelto de 70 kg”, confessa Birch.
A situação poderá não ser tão estranha quanto parece, revela um neurologista. E explica que durante um AVC, o fluxo sanguíneo fica impedido de chegar a certas partes do cérebro, matando células. O cérebro entra então num processo de recuperação que poderá criar ligações em zonas até aí não estimuladas.
“Não se pode dizer ao certo se foi o AVC que tornou o Chris gay, ou se ele já era gay e não o sabia, mas de qualquer maneira, trata-se de uma experiência positiva para ele”, argumenta o neurologista.
O caso de Chris Birch não é único. Um inglês que também sofreu um AVC recuperou e apercebeu-se que, de um momento para o outro, era capaz de pintar e desenhar com grande perícia, algo que até então lhe era completamente estranho.
Fonte: Sábado
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